Quem é que não se assusta com as notícias sobre os adolescentes, com seus comportamentos, com a indisciplina, com o uso indiscriminado de celulares, vídeo games, com o uso de drogas, com a agressividade , etc  etc e etc… sei que são inúmeras as preocupações! E quem não as tem?

A melhor maneira de evitar essa adolescência conturbada, é começar a habilitar seus filhos desde a 1ª infância a reconhecer, nomear e lidar com suas emoções. OK. Mas e aí? Como se fosse fácil fazer isso? Calma……ninguém está dizendo que é completamente fácil, mas sim, estou dizendo que é possível.

Vamos fazer alguns cenários para ver se vocês se identificam.

Cena 1 – A gente já começa se atrapalhando para colocá-los para dormir no horário que gostaríamos. Primeiro a gente  explica  que já está na hora de dormir, depois a gente tenta convencê-los dessa necessidade e por fim  estamos quase que fazendo ameaças… aí quando  finalmente conseguimos, a gente relaxa e pensa; “Ufaaa, dormiu! Finalmente agora vou descansar, vou poder me sentar no sofá e …,”   mas….., momentos depois, lá vem aquele “serzinho” pelo corredor dizendo: “ Manhêêê…..Tô com frio, tô com medo”. Bate um desespero não bate? Vem um desânimo…. porque neste momento, já antevemos a maratona de idas e vindas para mantê-los em seu próprio quarto a noite toda, até que depois da 5ª vez a gente desiste e diz  “ tá bom filhinho(a) vem dormir aqui com a mamãe , mas fica bem quietinho tá? Só me deixa dormir, por favor …..Zzzzzzzz;

Cena 2-  No dia seguinte, você exausta,  tem outra batalha: a hora das refeições com frases típicas tais como: “ isso eu não quero, isso eu não gosto, irchhh, yecath”,……e o horário para chegar até a escola já vai ficando apertado e ainda falta colocar o uniforme ( que é outra missão). O filho mais velho continua dormindo, você já chamou 3 vezes e nada…, o desespero batendo, a paciência acabando  e você já imaginando o trânsito que deve estar piorando e já estará pior mesmo …….. O dia mal começou e o estresse já está instalado…. O filho mais velho vai provocando o menor no carro. Quem olha para seu carro no transito vê uma pessoa descontrolada, olhando para trás e gesticulando forte enquanto dirige. Reconhece essa cena? Você respira fundo conta até 10 porque sabe que ainda tem um dia de muito trabalho pela frente.

Cena 3-  Saída da escola e você resolve dar uma passadinha rápida no Super mercado.  O que fazer com aquela criança que de repente paralisa na frente do chocolate na gôndola do supermercado? Quer porque quer comprar. Você diz não. Ele chora, grita e até se joga no chão. A gente começa a disfarçar, olha para os lados como se estivesse procurando a mãe daquela criança, e reza, reza para que aquilo termine antes de você morrer de vergonha. Você nem sabe como agir, o que vão pensar as pessoas? ( isso se não tiver alguém filmando com o celular).  Até que você chega no seu limite e pega a criança de qualquer maneira ( às vezes até pega o chocolate) e sai com ela daquele lugar, rapidinho.

Chega em casa…..  banho, lição, tênis jogado pela casa, mochila no chão,  etc, etc.

Identificaram-se ? Sabe, você não é a única a viver tudo isso. Sabemos que essas situações acontecem na maioria dos lares e que apesar de não serem problemas graves, transtornam a vida da gente, principalmente porque nenhuma de nós aprendeu a ser pai e mãe assim como costumamos aprender outras profissões.  A única experiência que temos é que um dia fomos filhos, e o mundo está mudando muito depressa e nossas referências vão se perdendo, mas…..

Chega desse filme né? Mudando um pouquinho aqui e ali as histórias são bem parecidas não são? Então, vamos para as soluções?

A boa notícia é que hoje em dia, já existe uma metodologia minuciosamente pensada para isso. Especialmente desenvolvida para esse universo infantil e que vai até os 13 anos;  veio para ajudar os pais, cuidadores e educadores a dar conta desses e outros tantos aspectos envolvidos na educação das crianças para que elas possam ter uma infância mais tranquila e chegar na adolescência com mais autonomia,  autoconfiança, auto responsabilidade, conseguindo interagir, sendo capaz de medir a consequência de seus atos.

Para isso, uma das coisas que precisamos ajudá-los a desenvolver é a inteligência emocional. De que maneira? Uma delas é aprendendo a entender como funciona e como se desenvolve o cérebro da criança até que se torne adulto.  Com esse entendimento, vamos poder mudar o nosso conceito de ficarmos aborrecidas com esses comportamentos e entendermos que cada acontecimento desse tipo é uma oportunidade de fazermos conexão com a criança. É a nossa chance de entender o que realmente está acontecendo e que ela não está sabendo colocar em palavras naquele momento. Essa é a hora de nos aproximarmos de maneira carinhosa e afetiva, acolhê-los e só depois tentar uma conversa para ajudá-los a entender suas emoções, depois  nomear e aí sim aprender a lidar com seus sentimentos. Daí em diante, tudo ficará mais fácil.

Os resultados  conseguidos com a  metodologia KidCoaching  têm sido maravilhosos.

Temos técnicas e ferramentas para ajudar vocês a conseguirem lidar com essa função de pais/educadores de uma forma mais tranquila, sem tanto desgaste.

Se você quiser saber mais, entre em contato comigo. Terei o maior prazer de bater um papo com você e explicar melhor como funciona o processo.

Um abraço cheio de carinho e empatia ( também já passei por isso rsrsrs)

Ana Morais,  KidCoach responsável pelo WTBKIDS

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